" -Força
– Disse-me ela, mas o seu sorriso trocista dizia-me exactamente o contrário.
Então puxei-a mais um pouco para mim e beijei-a, os seus lábios tinham um toque
suave, carnudo e fresco, doce! Mas ela agora tentava libertar-se de mim,
sussurrando palavras comidas por beijos. Apertei-a mais um pouco contra mim e
ela agora desistira de fugir e confortara-se nos meus braços, e então
larguei-me dela forçosamente, terminando com aquela dança, e acabei por sentir
a sua mão no meu rosto, mas desviei-me quase que parando o estalo que Marta me
ia oferecer "
A RUIVA DO ANDAR DA ESQUINA
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