É usual não medirmos as palavras que soltamos, ou pesar as frases que desenlaçamos. Os actos, os gestos, as atitudes que ganhamos. Irresponsabilidade, talvez ... Imprudência, jovens tolos, o mundo afinal não dança nas nossas mãos, nós é que dançamos, caímos e por vezes não nos levantamos nas dele.
Brincamos com conjunturas numa noite perdida, para a cabeça pesar de manhã com as palavras e as frases tímidas, mas com os actos vincados com figuras tolas e jovens.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Deixa aqui o teu primeiro impulso.