Perdida por terras de ninguém.
Com sonhos á cabeceira
Escutava histórias de outrem
E ansiava sair da eiraQueria a lua debaixo da cama
A fama na almofada
Oprimia por algum drama
E vagarosamente cursava a estrada
Cem bifurcações ignorou
E mil pontes admirou
O seu destino sonhava alcançar
A harmoniosa quimera atravessar
Exploradora, viajada artista
Na palma da mão queria o mundo
Com a química, ser cientista Ao emergir num momento profundo
Dócil poesia respirava
Das virgens folhas de papel
Com gritos surdos aclamava
que escrevia com tinta de mel
E tanto queria ser
Que não tinha por onde começar
Mas de certo não ia a correr
Porque a vista queria admirar
Esta lindo amor :)
ResponderEliminarTens mesmo jeito, nunca deixes de escrever!
Ainda estou a espera da minha historia ;)
Beijinhos AMO-TE <3
JUJU <3
Gosto imenso da tua escrita.
ResponderEliminarBonito poema.
Também estou a seguir querida ;D
Beijinho!
Está um espanto de poema, mas isso tu já sabes.
ResponderEliminarEscreves maravilhosamente bem, mas isso tu também já sabes.
És uma lufada de ar fresco na blogosfera, espero que também o saibas.
E eu?, bem eu vou relembrar-te sempre isto, para quando te esqueceres ou achares que é mentira eu o refutar.
Espero mesmo q já saibas isto tudo, e se não o souberes, eu estou te a dizê-lo. E eu não minto, tu sabes.
Cat
ARTISTA DE PALMO E MEIO. ahahahah
ResponderEliminarass. xu
Fogo Raquel, o poema tá lindo *.*
ResponderEliminarQuando puderes, ou tiveres assim paciencia, faz um de mim :P
Mas só se quiseres
Adoro-te
ass: Rato;)