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Drama é o meu nome do meio .

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sábado, 3 de julho de 2010

Sonhos á cabeceira

Perdida por terras de ninguém.
Com sonhos á cabeceira
Escutava histórias de outrem
E ansiava sair da eira


Queria a lua debaixo da cama
A fama na almofada
Oprimia por algum drama
E vagarosamente cursava a estrada

Cem bifurcações ignorou
E mil pontes admirou
O seu destino sonhava alcançar
A harmoniosa quimera atravessar


Exploradora, viajada artista
Na palma da mão queria o mundo
Com a química, ser cientista
Ao emergir num momento profundo

Dócil poesia respirava
Das virgens folhas de papel
Com gritos surdos aclamava
que escrevia com tinta de mel

E tanto queria ser
Que não tinha por onde começar
Mas de certo não ia a correr
Porque  a vista queria admirar

5 comentários:

  1. Esta lindo amor :)
    Tens mesmo jeito, nunca deixes de escrever!
    Ainda estou a espera da minha historia ;)
    Beijinhos AMO-TE <3
    JUJU <3

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  2. Gosto imenso da tua escrita.
    Bonito poema.
    Também estou a seguir querida ;D
    Beijinho!

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  3. Está um espanto de poema, mas isso tu já sabes.
    Escreves maravilhosamente bem, mas isso tu também já sabes.
    És uma lufada de ar fresco na blogosfera, espero que também o saibas.

    E eu?, bem eu vou relembrar-te sempre isto, para quando te esqueceres ou achares que é mentira eu o refutar.

    Espero mesmo q já saibas isto tudo, e se não o souberes, eu estou te a dizê-lo. E eu não minto, tu sabes.

    Cat

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  4. ARTISTA DE PALMO E MEIO. ahahahah
    ass. xu

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  5. Fogo Raquel, o poema tá lindo *.*
    Quando puderes, ou tiveres assim paciencia, faz um de mim :P
    Mas só se quiseres

    Adoro-te
    ass: Rato;)

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