Quando o olhar é mortifero e trespassa todo o mais frágil coração, quando o rasga ... crava as mil e uma plavras silenciadas pelo mesmo, grava-as com fogo na mais dócil pele que escapa a todos os choques, todos os cortes, todas as feridas para se apresentar fresca e saudável a todos os fatais olhos que ao mundo pertencem. E quem olha é quem governa.
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