A palavra? A dura, conformista, algo austera e governanta de todas as outras. Respeitosa e algo orgulhosa?
Algo forçosa, também. Lembram-se da palavra?
Não foi dita com todas as pequeninas letras que lhe davam o sentido merecido. Não foi necessário porque tu preciso como és, deste o passo que deveria ter sido eu a dar e resolveste o entimema algo perdido na minha mente revoltosa. Resolveste e esclareceste as frases e os pensamentos suprimidos, encontras-te a solução, aquela que tu não querias mas que eu ansiava. Aquela que me concertava.
Por isso agora, a palavra? Não é dura, nem forçosa, conformista, austera ou orgulhosa. Agora a palavra é algo vulgar, também preciosa, mas mais usada pelos caçadores de sonhos e mentes, estrelas e Luas.
A palavra hoje é - Obrigada.
Obrigada por tudo aquilo que um dia me deste. Obrigada pela vida que me mostraste. Obrigada por seres feito do material que és, porque se não és ouro, és prata!
Fofinha, fico contente por ti por finalmente teres tomado esta decisão, se era mesmo o que querias. O texto está lindo, mesmo! Beijinhos
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