Mas doí ! Eu juro que doí. E calam-se as lágrimas de poeta sem guarida !
Doí o coração enjaulado, por ver o sol aos quadradinhos, o coração e a cabeça que teima em conseguir. Mas nunca consegue ! Pobrezinha.
Quem a matou foi o cansaço, que derradeira arma ! Mortífera.
Foi a espada de fel que cortou o pescoço e levou a cabeça para o amanhã. Onde me irá esperar com um sorriso trocista desenhado por Deus.
E doí, eu juro que doí !
Muita força *
ResponderEliminar