É verdade! A minha alma está cadavérica, magricela, trinca-espinhas! E juro, juro que não a vendi, nem ao Diabo, nem a ninguém !
Não há sonhos, não há desejos. Nem um pouco de vida ela respira. Está branca como a cal, sem o tímido brilho constante.
Antes sonhava com Ruivas, brincava com vidas e fazia jogos com tempestades, palavras cruzadas com paixões e sopas de letras com amores e desamores.
Mas agora ? Agora está adormecida assim como a Bela, à espera do beijo.
Só espero que este seja bem amargo ! Para me fazer os abrir os olhos e acordar a minha pobre alma.
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